sexta-feira, 11 de março de 2011

Segunda Pregação - Parábola do trigo e do joio - Matheus 13:24


Propôs-lhes outra parábola, dizendo : O reino dos céus é semelhante ao homem que semeia boa semente no seu campo;
Mas, dormindo os homens, veio seu inimigo, e semeou o joio no meio do trigo, e retirou-se.
E, quando a erva cresceu e frutificou, apareceu também joio.
E os servos do pai de família, indo ter com ele, disseram-lhe: Senhor, não semeaste tu no teu campo boa semente? Por que tem, então, joio?
E lhes disse: Um inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Queres, pois, que vamos arranca-lo?
Porem ele lhes disse: Não; para que, ao colher o joio, arranqueis também o trigo com ele.
Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: colhei primeiro o joio e atai-o em molhos para queimar; mas o trigo, juntai-o no meu celeiro!

Verdades e mentiras sobre a boneca Hello Kitty








Boatos na internet afirmam que a boneca não tem nada de inofensivo e é fruto de um pacto com o diabo
1974: nessa data nascia uma das mais carismáticas personagens do Japão (e do mundo!). A empresa japonesa Sanrio acabava de “criar” a Hello Kitty, uma gata branca com traços humanos e um laço na orelha esquerda. Hoje, com mais de 30 anos, o universo ficcional da gatinha inclui uma gama de amigos e familiares. Entre eles, seus pais George e Mary White, a irmã caçula Mimmy e os avós paternos Anthony e Margaret, além do namorado Dear Daniel. Desde 2004, ela possui também seus próprios animais de estimação: a felina Charmmy e um hamster chamado Sugar. Apesar de ser apenas um personagem, a boneca gera polêmicas. Segundo um boato que circula na internet, Hello Kitty não tem nada de inofensivo; trata-se da concretização de um pacto feito com o diabo. Conta a história que havia uma menina de cerca de 14 anos em fase terminal de câncer de boca. Os médicos já haviam tirado todas as esperanças da família e sua mãe, desesperada, teria feito um pacto com o demônio: em troca da cura da filha, criaria uma marca que afetaria todo o mundo. A criança foi curada e a promessa cumprida. Assim teria nascido a boneca. O texto afirma ainda que Hello Kitty quer dizer “Olá, demônio”, já que a palavra hello, em inglês, quer dizer olá, e a palavra kitty, que seria de origem chinesa, quer dizer demônio. Claudio Taguchi, diretor comercial da Sanrio do Brasil (empresa responsável pela Hello Kitty em toda a América Latina), acredita que o brinquedo é alvo de especulações por causa de sua grande popularidade entre crianças, jovens e adultos. “Nós, aqui na empresa, ficamos surpresos quando soubemos que uma personagem tão querida pudesse ser associada a um personagem maléfico. Hello Kitty é um nome, assim como Marcos ou Daniele, portanto não tem um significado subjetivo. O fato de a boneca não ter boca é porque ela fala com o coração, levando emoções e sentimentos como paz, felicidade e amizade”, informa. De acordo com a Sanrio, a boneca recebeu um nome inglês porque a cultura britânica era popular entre as garotas japonesas na época da sua criação. O nome Kitty veio de um dos gatos de outro personagem infantil, a Alice, do conto Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. A palavra Kitty não significa demônio em nenhum idioma, e sim “gatinho” ou “gato pequeno” em inglês. Para Márcia M. dHaese, que criou a formiga Smilingüido e os personagens da turminha Mig e Meg, acreditar ou não nessa história é uma questão de bom senso. “Lamento pelo povo cristão que se conforma com considerações rasas e sem fundamento, tão diferente dos bereanos, da Bíblia, que procuravam conferir as coisas antes de tomar decisões. Muitas pessoas se contentam com a ignorância, gostam de encontrar o mal em qualquer coisa e focalizar esse mal. Prefiro olhar para Cristo”, opina Márcia, ressaltando que a verdade liberta e não oprime. Para ela, a gatinha Kitty é uma forma simples e singela de expressão. “Em si mesmo, não tem poder nenhum, a menos que aceitemos que ela tenha algum. Meu testemunho é este: diante da escolha entre a vida e a morte, eu escolho a vida”, disse, afirmando que também já foi alvo de críticas relacionadas a seus desenhos.


Comunicação no casamento: como evitar brigas






Atender as nossas necessidades e expectativas as do nosso cônjuge, e tudo isso harmoniosamente, tem sido um grande desafio através dos séculos. O primeiro problema de comunicação surgiu no Éden, quando nossos primeiros pais, Adão e Eva pecaram contra Deus. Como filhos de Adão, o pecado também afetou todas as áreas da nossa vida, inclusive a comunicação. Um casamento bem sucedido é construído e mantido pela ponte da boa comunicação. Para lograrmos êxito precisamos de uma boa comunicação. Para que nossa comunicação seja satisfatória é necessário que cada um expresse seus pensamentos, sentimentos e desejos de modo que o outro ouça e entenda. Parece simples, mas não é. Pastores e conselheiros afirmam que as queixas mais ouvidas são do tipo: “ele simplesmente não se comunica. Há anos eu tento fazê-lo conversar comigo”. Ou então: “é impossível entendê-la. Não há sintonia entre nós. Portanto, eu desisto, não quero mais viver com ela”. Surgem então os problemas. As dificuldades de comunicação concebem intermináveis conflitos provocados em sua grande maioria por problemas comuns e básicos. Começamos a nos armar como se fossemos travar uma verdadeira briga contra um terrível inimigo. Mas espere aí! Ele é o nosso próprio cônjuge! E por falar em brigas... Em sua opinião, quais são as principais armas que temos levado à briga? Neste post gostaria de compartilhar com você pelo menos algumas armas que considero extremamente letais para o casamento: Principais armas contra a comunicação eficaz 1. Memória rancorosa. Conhecida também como “síndrome do baú”, diz respeito às mágoas do passado que guardamos por muito tempo e que trazemos à memória justamente no momento de uma discussão, prejudicando o nosso relacionamento e destruindo a ponte para o diálogo. 2. Frases duras e desnecessárias. Por que precisamos discutir algum assunto ou reclamar de alguma coisa com raiva? Por que gritamos e usamos palavras tão duras? Você já notou que até a expressão de nosso rosto muda quando somos grosseiros. O que ensinamos para os nossos filhos quando agimos assim? O que você faria se alguém entrasse na sua casa no exato momento em que você está brigando com seu cônjuge? 3. Comparações sem nenhum sentido. A esposa se desentendeu com o marido porque ele deixou mais uma vez os sapatos na sala ou não abaixou a tampa do vaso sanitário, mas a discussão se avoluma e sem nenhuma objetividade e inteligência vai parar nas comparações entre as sogras. Pobres sogras, sempre sobra pra elas! As comparações sem sentido são semelhantes à tentativa de se apagar um incêndio com gasolina. 4. Ataques pessoais. Esta é uma arma terrível. Não há coisa mais triste do que ferirmos aquele que prometemos amar, honrar e respeitar com gozações, apelidos e ridicularizações. Os maridos nunca devem rir ou fazer gozações quando estiverem discutindo alguma coisa com sua esposa. Já as mulheres não podem usar o excesso de lipídios abdominais de seu marido para ridicularizá-lo em meio a uma discussão só porque ele é buchudinho [1]. 5. Silêncio total. O casal briga e depois fica sem se falar na mesma casa por semanas evitando o encontro. Os filhos percebem e acham tudo muito estranho. Parece que seus pais não se conhecem. Nós maridos somos experts nisso, “matamos na unha” quando ficamos chateados e ainda batemos no peito dizendo: “a nossa melhor arma é o silêncio”. Mas onde fica o diálogo nisso tudo? O que fazer e não fazer na comunicação? 1. Não levante o passado de seu cônjuge, mas perdoe. O livro de Provérbios diz que “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias” (Pv 21.23). O perdão sincero constrói sólidas pontes para uma comunicação sincera e amorosa entre o casal. 2. Não seja grosseiro. Seja educado como se tratasse um estranho. Você já percebeu que dificilmente nós tratamos um estranho com grosserias? Por que deve ser diferente com quem tanto amamos? A Bíblia diz que “O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo apazigua a luta” (Pv 15.18). Quando usamos a Palavra de Deus em nossa comunicação transformamos uma briga em entendimento pacificador e cheio de perdão (Pv. 15.1). 3. Não conte histórias sem fim, antes seja conciso e objetivo. As diferenças ou divergências sempre existirão, e nós precisaremos sempre enfrentá-las com objetividade. Em meio a uma discussão nunca fuja do foco. Esteja pronto para ouvir, tardio para falar e se irar (Tg 1.19). “A discrição do homem o torna longânimo, e sua glória é perdoar as injúrias.” (Pv 19.11). 4. Não pague na mesma moeda. Seja positivo, amável, altruísta (ainda que não sinta vontade). “Não digas: Como ele me fez a mim, assim lhe farei a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra.” (Pv 24.29). As palavras sábias em meio a uma discussão promovem a cura das feridas porque são cheias de amor e de encorajamento (Pv 12.18; 16.24). Nunca demore para perdoar ou pedir perdão. 5. Não fique emburrado, nem dê tratamento silencioso. Seja cooperador e edifique ao seu cônjuge com suas palavras. Se usarmos a Bíblia como o fundamento da nossa comunicação nós edificaremos quem mais amamos com nossas próprias palavras. O silêncio não pode ser utilizado pelo casal como uma arma da carne. Devemos falar a verdade em amor (Pv 27.5) e sempre ouvir também, pois isso faz muito bem para o relacionamento (Pv 19.20). Como melhorar a minha comunicação? 1. Seja dedicado. Se você deseja que o seu cônjuge mude, que ele se comunique, converse com você, tome a iniciativa e mude primeiro. Para essa tarefa duas coisas serão extremamente importantes: esforço e boa vontade. Deus pode realizar por meio de você algo que você nunca imaginou. 2. Seja humilde, reconheça suas limitações e ore. Deus em sua soberania planejou tudo de maneira tão sábia que a nossa santificação ou aperfeiçoamento em santidade de vida só acontecerá se antes de nos comunicarmos com o nosso cônjuge exercitamos a nossa comunicação com Deus. A realidade é que temos orado muito pouco. A pergunta é: Quanto tempo você tem gastado em oração por seu marido ou esposa? A oração nos faz mais humildes, mais dependentes de Deus e da sua graça. O exercício da humildade nos leva à submissão, quebra o nosso orgulho, nos transforma em servos uns dos outros. 3. Busque sempre bons conselhos. Não fique ilhado. Todos nós precisamos de conselheiros bíblicos, classes de casais, conferências e reuniões para sermos supridos. Os casais mais velhos devem ajudar os casais mais novos. Lembre-se: isso é bíblico. 4. Estude a Palavra e leia bons livros. Leia e estude a Bíblia. Nela encontramos o padrão divino para a comunicação eficaz no casamento. Utilize bons livros e torne-se um pesquisador do assunto. Muita coisa boa tem sido publicada sobre comunicação em livros cristãos para casais. Conclusão Não existe casamento perfeito, e isto é fato. A razão pura e simples é porque nós não somos perfeitos! Contudo, a Bíblia nos diz que Deus é perfeito e misericordioso. Ele nos revelou em sua Palavra a graça abundante e maravilhosa do nosso Senhor Jesus Cristo, a qual redime e restaura os pecadores e seus casamentos. Ele sempre nos leva novamente ao início de tudo. CREDITOS:

Os nomes de deus




Nunca na história da igreja evangélica brasileira falou-se tanto sobre os nomes de Deus. Já existem até diversos hinetos que desfilam uma grande variedade de nomes divinos, muitas vezes cantados no idioma hebraico (nem sempre correto). Além dessa tendência, deve-se acrescentar o fato de que diversos nomes de Deus têm sido usados com freqüência de maneira quase que mágica no contexto evangélico atual. É só pronunciar este ou aquele nome divino para se conseguir a realização de qualquer desejo, conforme alguns.

A questão dos nomes e seus significados na Bíblia, particularmente os nomes de Deus, certamente merece atenção diante da grande desorientação hodierna. Inicialmente é preciso destacar que o propósito fundamental das Escrituras é revelar Deus ao ser humano. Portanto, os nomes de Deus na Bíblia têm a finalidade de revelar-nos o caráter e os atributos do próprio Deus. Cada nome divino revela-nos como Deus deseja ser conhecido por nós. Falam-nos sobre quem Deus é e como ele age em relação ao homem. É por este motivo que Deus aparece com vários nomes nas páginas sagradas.

Cada um desses nomes revela uma característica específica de Deus. Portanto, os nomes divinos não são “fórmulas mágicas” que funcionam de maneira pragmática. Não podemos tratá-los como “varas de condão” que fazem as coisas acontecer. Esse tipo de raciocínio equivocado têm levado muitas pessoas a acreditar que o simples “pronunciar” de um nome divino “libera” alguma energia espiritual poderosa. Nada pode estar mais longe da verdade. O nome divino tem real valor por causa do próprio Deus. O uso mágico do nome de Deus ou de Jesus não funciona, como não funcionou no caso dos filhos de Ceva (At 19.14-16).

Nem todos sabem que diferentemente da visão bíblica, o pensamento mágico pagão acreditava no poder autônomo da palavra mágica. A idéia pagã é que o mundo é regido por forças e poderem ocultos que podem ser domesticados por quem descobre certas fórmulas ocultas. Esta é a idéia do “abracadabra” e do “abre-te-sésamo”. No pensamento bíblico é Deus quem age, e não o homem que o controla por meio de fórmulas.

Talvez a maior confusão na prática esteja no mal uso da frase “o que vocês pedirem em meu nome, eu farei” (Jo 14.14 – NVI). A palavra de Jesus não significa que basta mencionarmos o seu nome, e tudo acontecerá automaticamente. Pedir alguma coisa “em nome de Jesus” significa pedir alguma coisa segundo a vontade de Deus (1Jo 5.14). Pedir em nome de Jesus é pedir o que Jesus pediria. Pedir em seu nome é como “agir por procuração”: não é a minha vontade que será feita por meio de Jesus, mas sim a vontade dele que se realizará por meio da minha oração.

Deus é descrito de maneira específica por diversos nomes hebraicos no Antigo Testamento. Entre eles merecem especial destaque os termos Elohim, Javé e Adonai. Elohim (e El) é o nome hebraico genérico para Deus. Seu significado etimológico é “força, poder”, e refere-se a Deus como criador, como ser transcendente e como Deus acima de todos os outros. Uma curiosidade interessante sobre o nome Elohim é que se trata de um substantivo em forma plural no hebraico; todavia o verbo que o acompanha na frase aparece no singular. Já o nome El é usado para compor outros nomes divinos (como El Shadai) e também para formar nomes hebraicos comuns como Daniel e Samuel.

Já o nome Adonai refere-se ao senhorio de Deus. O significado literal é senhor, mas nunca é usado para se referir ao homem. Adonai destaca a soberania também a plena soberania de Deus. Não há dúvida de que o nome que mais define o próprio Deus é Javé. O termo hebraico seria YHWH. Os judeus deixaram de pronunciar o nome divino por respeito, e a pronúncia perfeita se perdeu. Por esta razão as consoantes do nome YHWH receberam as vogais de Adonai, o que veio a gerar o nome Yehowah, conhecido em português como Jeová. Todavia, os estudiosos hoje concordam, principalmente com base nas antigas transliterações gregas, que o nome divino seria Yaweh, ou seja, Javé em português. Infelizmente nossa tradição consagrou o SENHOR como tradução de um nome tão específico e particular de Deus.

O significado de Javé é “Eu Sou” ou “Sempre estarei sendo”, ou como gostam os judeus “o Eterno”. A forma é uma abreviação do “Eu sou o que sou” dito por Deus a Moisés em Êxodo 3.13,14. Javé é o nome pessoal do Deus vivo que age na história de seu povo. É o Deus da aliança com o povo que sai do Egito, destacando a imanência divina. Por isso destaca-se em Javé o seu amor e a sua fidelidade para com o seu povo. Até hoje os judeus evitam pronunciar o nome mais sagrado de Deus para não usá-lo em vão. Podemos imaginar a dificuldade dos mesmos diante da declação de Jesus em João 8.58 que afirmou “Eu sou”. A identificação de Jesus com Javé ficou mais do que clara.

Além disso, Deus é descrito na Bíblia por alguns outros nomes, muitos nomes compostos e diversas metáforas e figuras. Todavia, segue uma boa lista dos principais nomes divinos que aparecem na Bíblia e com o seu significado:

El Kanah – Deus Zeloso
El Guemulot – Deus das recompensas
El Guibbor – Deus Valente, poderoso
El Elyon – Deus Altíssimo